Yes we can.
It was whispered by slaves and abolitionists as they blazed a trail toward freedom.
Yes we can.
It was sung by immigrants as they struck out from distant shores and pioneers who pushed westward against an unforgiving wilderness.
Yes we can.
It was the call of workers who organized; women who reached for the ballots; a President who chose the moon as our new frontier; and a King who took us to the mountaintop and pointed the way to the Promised Land.
Yes we can to justice and equality.
Yes we can to opportunity and prosperity.
Yes we can heal this nation.
Yes we can repair this world.
Yes we can.
We know the battle ahead will be long, but always remember that no matter what obstacles stand in our way, nothing can stand in the way of the power of millions of voices calling for change.
We have been told we cannot do this by a chorus of cynics...they will only grow louder and more dissonant ........... We've been asked to pause for a reality check. We've been warned against offering the people of this nation false hope.
But in the unlikely story that is America, there has never been anything false about hope.
Now the hopes of the little girl who goes to a crumbling school in Dillon are the same as the dreams of the boy who learns on the streets of LA; we will remember that there is something happening in America; that we are not as divided as our politics suggests; that we are one people; we are one nation; and together, we will begin the next great chapter in the American story with three words that will ring from coast to coast; from sea to shining sea --
Yes. We. Can.
spaceship wizardry
Há 2 dias
5 comentários:
esta é a minha música das sextas-feiras, muitas vezes me apanho aos berros cá por casa a cantar a minha deformação destas lyrics:
"Yes Weekend!"
O McCain também tem uma versão da música, mas ainda assim gosto mais da versão do Manuel ...
http://www.youtube.com/watch?v=EUKINg8DCUo
"Yes, we can".
A pergunta é: "what can we do?" "what really do we want to do?".
Parecer é muito bonito. Mas não basta.
Tens razão Francisco. Claro que é sempre possível dizer que o que interessa é o conteúdo e não a forma, mas a verdade é que no caso em questão há propostas concretas por detrás de um estilo de governação particularmente apelativo.
Claro que se pode sempre dizer que são promessas, mas que mais poderiam ser?
Só temos o passado para adivinhar o futuro e colocar a nossa confiança em agluém é sempre, por natureza, um acto de confiança.
Tudo isto me parece óbvio e contudo frequentemente esquecido.
Ary,
Não nego que se possam (possam e não devam) fazer promessas. Cumpri-las ou não é outra conversa. Mas a questão aqui nem é essa, a meu ver. Importa é saber se o que se promete e se o que se promete é diferente, novo, inspirador e verdadeiramente transformador. E esta adjectivação ganha ênfase quando falamos de uns EUA a braços com uma profunda crise de consciência, de valores. Ora sendo assim, traduzirá na prática Obama a aura mística, espiritual que já criou em sua volta? Eu tenho as minhas dúvidas. Óbama poderá dar uma lufada de bom senso, moderação e diálogo em política externa. Disso estou convicto. Mas quanto a política interna? Recorde-se que Obama não promete um sistema de saúde diferente do actual (coisa que Hillary promete, por exemplo); não promete uma nova e mais pesada tributação para os mais ricos e, por arrasto, uma nova e mais justa redistribuição social; não promete um sistema de ensino diferente daquele actual que no meu entender, é pouco ou nada solidário; não dá soluções para a crise do subprime nem para a exorbitância dos preços do petróleo; MAS diz… “We can”. E a maioria da sociedade civil norte-americana que deseja de alguma forma mudar qualquer coisa, deseja-o sofregamente. E quando assim é, dá-se mais valor a forma e menos ao conteúdo.
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