quarta-feira, 28 de abril de 2010

Magister Dixit

terça-feira, 27 de abril de 2010

11 de Maio

domingo, 25 de abril de 2010

direitoàcena apresenta...



No âmbito da comemoração do seu 10º aniversário o

direitoÀcena apresenta



"Biblioteca Infernal"


Numa adaptação do original de Zoran Zivkovic.




Vai à cena na:
Biblioteca Prof. Doutor Jorge Ribeiro de Faria
Faculdade de Direito da Universidade do Porto



Faculdade de Direito da Universidade do Porto
Rua dos Bragas, 223
4050-123 Porto

27, 28, 29 e 30 de Abril de 2010, 21:30


Bilhetes (€ 5) à venda no local a partir de 19.4.2009.

25 de Abril

Sentimos sempre por ocasião destas efemérides a necessidade de escrever algumas linhas sobre o dia que nos trouxe um feriado, este, por felicidade ou infelicidade, a um Domingo. E deve ser esta a perspectiva porque muitos vê o 25 de Abril: mais um feriado.


O presente é tirânico e monopolista e por muito importantes que as coisas tenham sido no passado só lhes damos a importância que elas têm no presente. E isto não é bom nem mau em si, mas apenas o pode ser nos reflexos que tem noutras coisas. Isto é como é e temos de o encarar assim: por fantástico que tenha sido o Porto ganhar uma data de campeonatos seguidos desta vez vai ser o Benfica campeão e por muito que o 25 de Abril tenha fechado a porta de quase meio século de ditadura, por muito que tenha sido um acontecimento de tremenda importância na história portuguesa e um acontecimento relevante no contexto da história europeia a verdade é que progressivamente ele perderá importância simbólica para o grande público à medida que as conquistas de Abril vão cada vez mais sendo consideradas dados adquiridos e não como genuínas vitórias.

Isso não deve entristecer todos os que prezam as portas e janelas que abriu Abril, mas lembrar-nos que a luta por um Portugal "livre, justo e fraterno" não é algo que esteja lá atrás num passado cada vez mais distante, mas algo para que todos somos chamados a construir aqui e agora. É isso que neste dia me faz sorrir, agradecendo o peso da tocha que nos foi passada, pois se ela não pesasse era porque já não tinha mais por onde arder. 

"(...) Falta cumprir-se Portugal".

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Visitantes

Em baixo, nesta página, há um quadradinho que dá acesso a uma outra página cheia de informação detalhadas sobre as pessoas que nos visitam. Lá podem ver quantas pessoas viram a nossa página num dado dia, semana ou mês, mas a funcionalidade mais engraçada, na minha opinião, é a que nos permite ver quais as pesquisas feitas que levaram as pessoas até nós.

Como poderão ver aqui muitas pessoas vêm até nós pesquisando termos de busca com as palavras sociedade (6164) , debates (5991), direito (513), fdup (414), o que é normal. Ainda normal é que cheguem até nós por palavras como moral (306), religião (360), regulamento (135), humanidade (118), porto (94), discursos (82), mulheres (97), agnu (78). Já estranho é terem-no feito com palavras como hitler (63), carvalho (69), árabes (62), comunista (52), guerra (54), fim (41), censura (40), ideologia (56), escravatura (38), ou publicidade (66). Agora totalmente bizarro é sermos uma solução para quem procura informação relacionada com termos como anorético (90) ou margarina (46).

A partir de hoje passarem a publicar nesta rubrica "Visitantes" uma lista dos termos de busca mais cómicos que levaram as pessoas até à nossa porta.

Aqui vai o primeiro:

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Tiradas e Pontuações


Pedro Pereira
 
"Eu amo a minha Pátria!"
"São os velhos do Restelo que se preocupam com a Pátria."
"Olho para Portugal, amo Portugal e quero construir Portugal."
"Estou conformado com a actualidade."
"Segundo um estudo, estamos no lugar 50, de entre cerca de 200 nações, no que concerne ao índice de felicidade, portanto não vejo porque haveríamos de mudar."
"Não podemos ser inconformados ao ponto de, e desculpando a expressão, defecar para a Pátria."
"Portugal é uma das maiores pátrias existentes. Temos, acima de tudo, um compromisso de honra! Devemos lutar afincadamente por manter o nome de Portugal bem lá no alto."
 
José Pedro Teixeira a.k.a. Capitão Moura
 
"Eu amo Portugal!"
"Saúde, Educação? Não estamos tão bem-servidos quanto isso. Juventude? Já estivemos melhor!"
"O senhor deputado falou em estarmos no lugar 50...Porque não pensarmos fora da caixa...quiçá o Top 10...Parece-lhe muito ousado?"
"O velho do Restelo é como que areia lançada ao vento. Por outro lado nós lançamos as cartas, pomos a máquina pronta para iniciar a viagem."
"Um avanço esquecendo o que fica para trás, esquecendo as tradições, é uma caminho vazio."
"Mudem de pêlo, não sigam os Velhos do Restelo!"
 
José Mesquita
 
"A melhor forma de  matar o tempo é trabalhar."
"O mundo é cinzento por causa do conformismo"
(Sinceramente não apontei mais nada....Recordo-me que fez uma qualquer alusão ao Belenenses)
 
José Carlos Cruz Santos a.k.a. Epá
 
"O peixe faz parte da nossa tradição."
"Se pensassemos verdadeiramente fora da caixa já tinhamos abandoando a União Europeia."
"A procura da felicidade faz-se tentando ir mais longe."
"Acredito piamente que devemos engendrar novas formas de reconquistar Olivença."
"A caixa tem paredes, mas não tem tecto. Podemos ver o Infinito e chegar mais longe."
 

Pedro: 70 pontos
José Mesquita: 66 pontos
 
Capitão Moura: 71 pontos
Epá : 67 pontos

sábado, 17 de abril de 2010

Victors

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Mais sobre a Revolução

"A corrente apocalíptica - isto é, o não às forças dominantes no mundo e a esperança de inverter esta situação e, assim, salvar o mundo - emerge de um modo novo, agora a-religioso, e frequentemente anti-religioso a partir do século XVIII. A sua forma radical encontra-se no marxismo que se liga a Daniel [referência a um livro do A.T.], enquanto avalia negativamente toda a história anterior, como história de opressão; além disso, pressupõe como suporte ideológico a classe dos explorados e dos operários, privados de todos os direitos, e dos camponeses dependentes. Depois, com uma reviravolta surpreendente, sobre cujos motivos ainda não se reflectiu o suficiente, o marxismo tornou-se no Ocidente cada vez mais a religião dos intelectuais, enquanto os trabalhadores, através de reformas, iam alcançando os direitos que lhes tornavam supérflua a revolução - a grande evasão da actual forma histórica. (...) A reforma substitui a revolução: se o leão tem um coração humano, pode-se viver com o leão.
Pelo contrário, no mundo dos intelectuais - com muita frequência ricos - cresceu fortemente o não ao "reformismo", uma quase divinização da revolução. Deve criar-se um mundo absolutamente novo: observa-se um tédio do mundo real, cujas causas não foram suficientemente analisadas. (...) O fundamento desta concepção da história é constituída, por um lado, pela teoria da evolução transferida para a história e, por outro - não sem uma ligação à precedente -, pela fé no progresso na versão dada por Hegel. O nexo com a teoria da revolução significa que a história é vista de maneira biologista ou, melhor, materialista e determinista: ela tem duas leis e o seu curso, contra o qual se pode lutar, mas que, afinal, não pode ser parado. A evolução foi posta no lugar de Deus. "Deus" significa agora: desenvolvimento, progresso. Mas este progresso - e agora entra Hegel - realizar-se em movimentos dialécticos; em última análise, também ele é compreendido de maneira determinista. A derradeira etapa dialéctica é o salto da história da opressão para a história definitiva da salvação (...). O correspondente político do salto dialéctico é a revolução. Esta é o posto da reforma, que se deve rejeitar, pois que, na realidade, ela provoca a impressão de que se deu à fera um coração de homem e já não é preciso combatê-la. Diz-se que as reformas destroem o impulso revolucionário; portanto, colocam-se contra a lógica interna da história, são uma involução em vez de uma evolução; consequentemente e por último, são inimigas do progresso. Revolução e utopia - a nostalgia de um mundo perfeito - estão ligadas: são a forma concreta deste novo messianismo, político e secularizado. O ídolo do futuro devora o presente; o ídolo da revolução é o adversário do agir político racional em ordem a um melhoramento concreto do mundo. A visão teológica de Daniel, da apocalíptica em geral, é aplicada à realidade secular e, ao mesmo tempo, mitificada e profundamente deformada. Com efeito, as duas ideias políticas basilares - revolução e utopia - são, na sua ligação à evolução e à dialéctica, um mito absolutamente anti-racional: a desmitificação é urgententemente necessária, para que a política possa desenvolver a sua obra de modo verdadeiramente racional."
Joseph Ratzinger, Europa. Os seus fundamentos hoje e amanhã.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Poço de Ideias para o AGNU '10

Deixem em comentário ideias, sugestões e outros bitaites.

Juntem os pontos se quiserem.

Um metro por seis metros!

Posted by Picasa

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Direito de vida e de morte

No início do século XXI a pena de morte é repudiada na maior parte dos países do mundo e no nosso espaço civilizacional poucas são as cabeças que se erguem a favor do poder do Estado em sentenciar à morte um indivíduo culpado de um qualquer crime. Na FDUP, o tema da pena de morte tem sido amplamente discutido neste último ano graças à conferência da ELSA e da Amnistia Internacional, bem como à AGNU '09, e fiquei feliz por observar que a esmagadora maioria dos estudantes da nossa Faculdade são contra a pena de morte.

Mas hoje fiquei estupefacto ao saber que Bush deu à CIA e depois às forças armadas o poder de legalmente executar cidadãos americanos do estrangeiro quando existam fortes indícios de que estes estejam envolvidos em acções terroristas. Mais estupefacto fiquei ao saber que Obama não revogou esta autorização e que pelo contrário tem vindo a apoiar-se nela.

Vamos ver ao certo o que isto quer dizer: hoje, em 2010, o Presidente dos EUA, um país campeão da liberdade, arroga-se do direito de mandar matar os seus cidadãos sem acusação, sem prova, sem julgamento, sem direitos de defesa, longe do campo de batalha, sem que este tenha de representar um perigo imediato para a segurança de seja quem for.

Claro que a questão não é nunca tão simples, sobretudo se considerarmos, como talvez possamos, que estamos perante uma guerra e não perante meros criminosos. Para mais, capturar um indivíduo num país estrangeiro e trazê-lo à justiça pode revelar-se complicado, especialmente sem a colaboração das autoridades locais, ou em países sem forças de segurança com a capacidade necessária para levar a cabo estas acções. A própria definição do que é o "campo de batalha" mudou, esta é uma guerra sem fronteiras, sem quartéis, sem trincheiras, e isso coloca muitos problemas, mas parece-me manifestamente desproporcional tornar legais os assassinatos de inimigos políticos.

Quanto mais penso sobre o assunto, mais dúvidas tenho, mas o meu primeiro instinto não me deixa considerar uma decisão destas legítima.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Vencedores

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Recrutamento de Colaboradores - Sociedade de Debates

A Sociedade de Debates procura colabores para integrarem a sua estrutura interna.

Não percas a oportunidade de tomar parte de uma das actividades mais atractivas da Faculdade. Adquire competências de liderança, retórica, gestão de equipas e organização de eventos, acede a eventos internacionais, construindo ao mesmo tempo um currículo sólido.

Não é necessário saber discursar. Não estamos à procura de oradores mas de líderes e organizadores.

Manda um breve texto de apresentação para sociedadededebates@gmail.com, até dia 11 de Março.

Entrevistas dia 12 de Março, às 17h, na AEFDUP.

Depois destas discussões que por cá têm passado, apetece encolher os ombros e pensar como a igualdade e a democracia, dogmatizadas, destroem mais do que constroem. O Pedro Arroja, mau grado algum exagero na palavra, acentua, na citação que o Ary coloca, um problema real: a democracia assenta numa nivelação artificial de todos os sujeitos. Não há como não nos rendermos a esta evidência. Sem estruturas de controlo, é um modelo que está condenado a abanar ao sabor da maré, profundamente desresponsabilizante (é a maioria que decide, nunca a própria pessoa) e à mercê de poderes paralelos que consigam manipular o voto (pela nossa tão querida sociedade de informação). Não sei onde o Arroja quer chegar, mas, cá por mim, é uma evidência que nenhuma sociedade é saudável caso esteja, toda ela, sujeita a um procedimento de decisão democrático. Em especial, o nosso tão caro Estado de Direito: pensemos no poder judicial, na sua forma de legitimação (e nem se diga que a sua legitimidade radica, exclusivamente, na sujeição à lei: ou então não se explicam, desde logo, conceitos relativamente indeterminados, abuso direito, ...).
Na Revolução Françesa, desconstruiu-se toda a sociedade anterior e ergueu-se uma 'nova' com os seus destroços. O resultado foi um super-poderoso poder administrativo muito mais fortalecido do que o anterior, de Luís XVI. Em nome da democracia, da igualdade; em nome da maioria.
Convém ter um bocadinho de freio antes de exarcebar a defesa da democracia: é um procedimento de legitimação particularmente frágil. E o Arroja chama a atenção para isso.
-
A nossa contradição é gritante: defende-se a democracia enquanto, simultaneamente, se desbasta todo o sistema político e todos os meios de informação. Alguma coisa falhará, certamente.

domingo, 4 de abril de 2010

Mais um

escândalo que abala a Igreja, ou coisa do género. Não pretendo abordar o fundo do problema, só deixar um breve desabafo. Talvez seja impressão minha, mas parece-me que a maior parte dos ataques que tem surgido por todo o lado - contra o celibato, contra a hierarquia, contra as freiras não poderem ser sacerdotisas, .... - vêm de fora. Tem graça que o abalo, que a estrutura da Igreja Católica, pretensamente, sofreu, é especialmente sentido por quem não é católico, por quem não acha nem deixa de achar (legitimamente) se Deus existe, por quem acha que existe, embora não acredite em Jesus Cristo, filho de Deus, por quem diz que este último foi só o primeiro comunista e Deus é uma ficção dos homens ou por quem não diz nada e, igualmente, está ofendidíssimo; que a perda de credibilidade seja especialmente notada por quem...não crê.
Tem graça que, neste cenário, um Pregador - numa homilia - afirme, em citação, que esta situação é análoga àquela por que os judeus passaram e o mundo lhe caia em cima. Apesar de haver uma suspeita descida sobre todos os membros da hierarquia (que, aparentemente, ou são pedófilos ou cúmplices - o que não será, então, um estereótipo).
Tem graça como, nas nossas sociedades livres, democráticas, plurais, tolerantes, integrantes, personalistas, fraternas, ..., um poder ao lado do Estado, ainda que sem espada, incomode tanto.
Disse no início que não pretendi abordar o fundo. Queria dizer, afinal, que não queria tratar da pedofilia.
p.s. - Deixo a recomendação para o artigo de Alberto Gonçalves na Sábado desta semana (na última página de texto).

Google conhece-nos!

Da Democracia segundo S. Pedro [Arroja]

Pedro Arroja dixit: “Quando a democracia de sufrágio universal me considera igual a um jovem de 18 anos e atribui ao meu voto um peso igual ao dele, aquilo que, na realidade, está a fazer é a depreciar-me, a pôr-me ao nível de um miúdo. E isso eu não aceito. É uma ofensa a mim próprio e a Deus aceitar uma coisa dessas, pois equivale a considerar que tudo aquilo que eu fiz no entretanto não tem valor nenhum. Por isso, eu nunca mais votarei. Eu aceito participar num processo democrático quando os outros eleitores sejam meus pares (como acontece na eleição do Papa, que é feita exclusivamente por cardeais). Ora, eu considero que um miúdo de dezoito anos não é meu par coisa nenhuma. Na realidade, tem idade para ser meu neto.”


in Portugal Contemporâneo


(via Cláudio Carvalho)


PS: Acho piada que todas as pessoas na FDUP depois de tomarem conhecimento da personagem nem se tenham dignado a criticar o senhor. Tudo o que tenho visto até hoje são conversas em que as pessoas se limitam a citar coisas que ouviram ou leram.

Almoço de Páscoa

Eu não sei exactamente o que é suposto conversar nos almoços de Páscoa, mas este foi, em minha casa, particularmente estranho. Falou-se de Josef Pieper e de pedofilia na Igreja Católica.


Lembra-me duas coisas que ouvi, ou li, já não sei onde:
"Visto de perto ninguém é perfeitamente normal" e "todas as famílias são disfuncionais".

Reunião de Direcção alargada

Amanhã às 16h30 na AEFDUP há uma reunião alargada da Direcção da SdD. Todos os interessados em ajudar o projecto ou em juntarem-se a ele são muito bem-vindos.

sábado, 3 de abril de 2010

Faits divers

"(...) continua a revelar notáveis capacidades de análise das situações (por exemplo na atribuição da principal responsabilidade da actual situação do país a uma crise cultural) mas, da mesma forma, continua a pecar nas conclusões que delas extrai. A aparentemente correcta distinção que estabelece entre os arquétipos culturais e organizacionais das tradições católicas e protestantes é concluída pela insustentada tese de que tudo se resolveria com um acréscimo de autoridade, que no caso concreto significa a instauração de um novo regime autoritário em Portugal."

I Campeonato do Clube de Debates da FEP


Publiciata-se o que os nossos irmãos economistas andam a fazer:

Estão abertas as inscrições para o I Campeonato do Clube de Debates da FEP! Todos os alunos do ensino superior podem debater e pôr à prova a sua capacidade de argumentação e exposição sob pressão!
Envia um email com o vosso nome, email, nº de telemóvel e estabelecimento de ensino superior, assim como nome da equipa,  para up.aefep.debating@fep.up.pt e confirma a vossa participação! As inscrições fecham às 18h de Quarta-feira, dia 14 de Abril.
No entanto, neste momento apenas podemos garantir a participação dasprimeiras 6 equipas a completarem a inscrição, portanto “acções, não palavras” :)
O campeonato terá início na Quarta-feira, dia 21 de Abril, às 18h10 na Sala 118. Os debates serão de eliminação directa e seguirão o modelo praticado nas sessões anteriores, de acordo com o Regulamento do I Campeonato.
Estão também abertas as inscrições para a Mesa, sujeitas no entanto a homologação.
Todos os oradores e membros da Mesa terão direito a um certificado de participação, e os grandes vencedores receberão uma menção honrosa! E, para quem quiser treinar antes, ainda teremos dois debates até ao início do Campeonato!
Boa Páscoa,

Mais recursos, mais Sociedade de Debates


É no nosso 750º post que tenho o prazer de anunciar que a Sociedade de Debates será apoiada este ano pela Universidade do Porto, através da sua Reitoria.

Soma-se assim o apoio da Universidade ao prestado pela Faculdade em disponibilização de locais para publicidade, em salas, no uso do data show, do sistema de som e do palanque. Estes apoios, que traduzem a confiança crescente das instituições neste projecto, são o reconhecimento do trabalho que temos vindo a desenvolver em prol dos estudantes da academia e da Faculdade de Direito em particular, deixando-nos orgulhosos e motivados para enfrentar o trabalho que temos à nossa frente no desenvolvimento deste nosso projecto pioneiro.

Agora só faltas tu para fazer tudo funcionar. O próximo debate é já na próxima terça-feira, dia 6 de Abril, com Guimarães e Supra vs Fredery e Nikie.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Já me esquecia que é Primavera