"Em 1658, num gabinete da Abadia de Port-Royal, um jovem estudante chamado Jean Racine entegava a um professor vigilante um velho romance grego, Os Amores de Theogonis e Charicles. Tinham-lhe já confiscado dois exemplares, e por duas vezes o tinham repreendido por perder tempo com tais leituras. Decorou um terceiro, e entregou-o dizendo: " - Pode queimar. Também já não preciso". in "Manual Anti-Tiranos"
filhos da Duna
Há 3 dias
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