Economias, politiquices e afins, ou sobre aquilo que nos afasta do essencial:
"E é por isso que qualifico de fúteis os financeiros e de razoáveis as balarinas. Não que eu despreze a obra dos primeiros. O que não percebo é a arrogância, a segurança e a satisfação de si próprios que eles mostram. Julga-se o termo e o fim e a essência, quando não passam de criados. E eles começam logo por servir as bailarinas."
(nota: Exupéry fala-nos das bailarinas num sentido de pureza, na medida em que o que fazem sai-lhes da alma, transparência total, agem com coração no fundo!)
"E é por isso que qualifico de fúteis os financeiros e de razoáveis as balarinas. Não que eu despreze a obra dos primeiros. O que não percebo é a arrogância, a segurança e a satisfação de si próprios que eles mostram. Julga-se o termo e o fim e a essência, quando não passam de criados. E eles começam logo por servir as bailarinas."
idem
(nota: Exupéry fala-nos das bailarinas num sentido de pureza, na medida em que o que fazem sai-lhes da alma, transparência total, agem com coração no fundo!)
"Desejamos saber o que é a realidade e nunca nos entendemos. EU chamo realidade, não ao que é mensurável numa balança (quero lá saber das balanças, se eu não sou uma balança... que me importam as realidades da balança?) mas ao que pesa sobre mim.
idem
Não é belo?
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