sábado, 13 de dezembro de 2008

Esta casa acredita que se devería banir o Natal





No último debate da competição interna deste semestre, já bem perto do Natal, optámos por um tema mais leve.
Num dia em que a sala esteve bastante vazia, tivemos a assistir as nossas professoras de Direitos Fundamentais e de Direito Processual Penal.
O Governo optou por definir a moção dizendo que apenas queriam acabar com o feriado do Natal. Basearam o seu discurso no princípio do Estado laico e colocaram em causa a tradição.
Do lado da oposição, disse-se que o Natal já não era um festa religiosa e que o feriado era essencial para se fazer um Natal em condições.

Foi um debate com excelente ambiente apesar dos inúmeros malabarismos procedimentais.

Mesa:
- Pedro Ary
- Luísa Cerejeira

Governo:
- Tiago Ramalho 72p.
- Manuel Rezende 66p.

Oposição:
- Daniela Ramalho 71p.
- Maria João 67p.

14 comentários:

D. disse...

e professora também de ciência política... xD

Ary disse...

Estás cheia de vontade de falar dela ...

Manuel Marques Pinto de Rezende disse...

suck up...

D. disse...

o manel aproveita para deixar aqui o tipo de comentários que são censurados no blogue dele.

D. disse...

ary, apenas quis completar o teu texto...

Manuel Marques Pinto de Rezende disse...

o meu blogue é fascista, censuramos gente chunga

Ary disse...

Manuel, toda a gente sabe que o teu blog é nacional socialista e tu só dizes isso à Daniela porque ela é judia.

Daniela,ok, mas para quem não tem asas ....

Anónimo disse...

Pois a dani desde que foi elogiada não quer outra coisa =P

(a brincar a brincar)

*

D. disse...

judia não, cristã nova se faz o favor...

Ary disse...

=P

Anónimo disse...

tens um nome esquisito ó pazinho...
és polaco ou isso?

Marco Rebelo disse...

Banir o Natal?olha q se calhar era bem pensado..deixem é as fatias douradas! :)

Ary disse...

Sou português, filho de portugueses, embora o nome "venha do Brasil" e seja de origem judaica.

Anónimo disse...

"Omer Goldman e os seus colegas pertencem ao grupo Shministim, palavra hebraica que significa «os estudantes do 12º segundo ano». É nesta altura, quando terminam o liceu, que eles são recrutados para o serviço militar. Várias justificações são aceites para a isenção – frequências nas yeshivot (escolas talmúdicas), doenças ou cadastro criminal –, mas não objecção de consciência."

http://www.youtube.com/watch?v=pNjggLhQo6w

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