"Tropa de Elite
O livro que inspirou o filme vencedor do Urso de Ouro em Berlim 2008
«Homem de preto,
qual é a sua missão?
Entrar pela favela e deixar corpo no chão.
Homem de preto, o que é que você faz?
Eu faço coisas que assustam Satanás.»
Refrão dos homens do BOPE
Baseado em factos reais, Tropa de Elite alia-se à ficção para descrever o exaustivo trabalho do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) do Rio de Janeiro. Treinados para lidar com situações especiais, os elementos do BOPE distinguem-se pela incorruptibilidade, honra, dignidade e coragem. Mas as suas práticas de combate ao crime são descritas como violentas, cruéis e implacáveis. Todos os dias os polícias arriscam a vida em nome do dever, nem por isso auferindo salários em conformidade sendo o orgulho na missão aquilo que os faz mover e que os eleva à categoria de benfeitores por entre as populações. A ameaça é uma constante na vida destes homens e a sua incursão pelas favelas, por bairros pobres e problemáticos, obriga-os a fazerem uso do sangue frio e a entoarem o grito de guerra em casos de brutalidade extrema. A primeira parte do livro revela o quotidiano desta polícia e as suas práticas e a segunda parte acompanha uma personagem que se envolverá com autoridades, traficantes, e políticos num circuito onde o perigo espreita a cada esquina e se tecem relações melindrosas em torno da corrupção. Tropa de Elite revela como o BOPE se destaca destes círculos, como despista o crime e corajosamente o enfrenta e reprime."
Download:
http://www.baixadinha.com/elite-da-tropa-tropa-de-elite-e-book-para-download/
filhos da Duna
Há 3 dias
17 comentários:
The nice thing with this blog is, its very awsome when it comes to there topic.
Gostei.... adorei o filme...!!! O livro deve ser bom tb
Pensei que ia ter mtas críticas por ter postado uma pirataria!
Mas o download de livros ainda nao chateia mta gente...
:D
a censura à pirataria ainda nao esta acolhida na consciencia etico axiologica da comunidade :P
LEGALIZE IT
até ao momento em que trabalhas meses numa obra, em que esse é o teu ganha pão, e ninguém compra porque obtem d graça. aí ja nao tem tanta piada.
a partir do momento que ganha esta dimensão há que começar a procurar outras formas de rentibilização...
Luta-se contra uma tendência, quando passa disso ou te adaptas ou passas à história...
Não te preocupes que tou a pensar especializar-me em direitos autorais... :D
há que apurar se está "certa" ou "errada" a violação de direitos de autor. parece-me simples. Se estiver certa, então há que encontrar outras formas de rentabilização. Se estiver errada, então há é que olhar para a realidade e tentar mudá-la.
Eu acho q esta errada.
Qual a diferença entre um artista que pinta um quadro e um que escreve uma obra? ou entre um sujeito que realiza um projecto d arquitectura e um que cria uma música?
Roubar uma obra literária ou musical não é essencialmente a mesma coisa que roubar as fichinhas para o "uso",sei lá, de carrinhos de choque? Não há na mesma uma subtracção ilegal de algo? a diferença não está apenas no facto de ser mais fácil aceder a certos conteúdos pela internet, ao contrário do roubo"na vida real", que obriga a um certo risco?
o que é claro é que a pirataria é pouco censurada socialmente. mas o que importa é perguntar: está certa ou errada esta prática?, como já referi.
E nao fujo à questao da rentabilização. Achas que um tese chamada tutela da confiança e responsabilidade civil tem alguma forma de ser rentável para além da sua venda em livrarias? A tutela - a forte tutela dos direitos d autor - é a única coisa que protege o escritor, ou músico, ou o que for.
Aliás, quando falas em formas alternativas só as consigo imaginar em música. Não as estou a ver no caso da literatura... sessões d leitura d passagens de livros de fonética ou anatomia ou fisica quÂntica nao parecem apetecíveis. Talvez poesia...e mesmo aí duvido que houvesse mercado.
Aguardo a réplica ;)
e fazes muito bem em quereres essa área...deve ser fascinante:)
há que apurar se está "certa" ou "errada" a violação de direitos de autor. parece-me simples. Se estiver certa, então há que encontrar outras formas de rentabilização. Se estiver errada, então há é que olhar para a realidade e tentar mudá-la.
Eu acho q esta errada.
Qual a diferença entre um artista que pinta um quadro e um que escreve uma obra? ou entre um sujeito que realiza um projecto d arquitectura e um que cria uma música?
Roubar uma obra literária ou musical não é essencialmente a mesma coisa que roubar as fichinhas para o "uso",sei lá, de carrinhos de choque? Não há na mesma uma subtracção ilegal de algo? a diferença não está apenas no facto de ser mais fácil aceder a certos conteúdos pela internet, ao contrário do roubo"na vida real", que obriga a um certo risco?
o que é claro é que a pirataria é pouco censurada socialmente. mas o que importa é perguntar: está certa ou errada esta prática?, como já referi.
E nao fujo à questao da rentabilização. Achas que um tese chamada tutela da confiança e responsabilidade civil tem alguma forma de ser rentável para além da sua venda em livrarias? A tutela - a forte tutela dos direitos d autor - é a única coisa que protege o escritor, ou músico, ou o que for.
Aliás, quando falas em formas alternativas só as consigo imaginar em música. Não as estou a ver no caso da literatura... sessões d leitura d passagens de livros de fonética ou anatomia ou fisica quÂntica nao parecem apetecíveis. Talvez poesia...e mesmo aí duvido que houvesse mercado.
Aguardo a réplica ;)
e fazes muito bem em quereres essa área...deve ser fascinante:)
há que apurar se está "certa" ou "errada" a violação de direitos de autor. parece-me simples. Se estiver certa, então há que encontrar outras formas de rentabilização. Se estiver errada, então há é que olhar para a realidade e tentar mudá-la.
Eu acho q esta errada.
Qual a diferença entre um artista que pinta um quadro e um que escreve uma obra? ou entre um sujeito que realiza um projecto d arquitectura e um que cria uma música?
Roubar uma obra literária ou musical não é essencialmente a mesma coisa que roubar as fichinhas para o "uso",sei lá, de carrinhos de choque? Não há na mesma uma subtracção ilegal de algo? a diferença não está apenas no facto de ser mais fácil aceder a certos conteúdos pela internet, ao contrário do roubo"na vida real", que obriga a um certo risco?
o que é claro é que a pirataria é pouco censurada socialmente. mas o que importa é perguntar: está certa ou errada esta prática?, como já referi.
E nao fujo à questao da rentabilização. Achas que um tese chamada tutela da confiança e responsabilidade civil tem alguma forma de ser rentável para além da sua venda em livrarias? A tutela - a forte tutela dos direitos d autor - é a única coisa que protege o escritor, ou músico, ou o que for.
Aliás, quando falas em formas alternativas só as consigo imaginar em música. Não as estou a ver no caso da literatura... sessões d leitura d passagens de livros de fonética ou anatomia ou fisica quÂntica nao parecem apetecíveis. Talvez poesia...e mesmo aí duvido que houvesse mercado.
Aguardo a réplica ;)
e fazes muito bem em quereres essa área...deve ser fascinante:)
Partilho da tua visão de certo modo...
A violação d.a. é logicamente censurável e errada...contra isso acho que ngm poderá argumentar...
Parece-me contudo que neste caso não há fumo sem fogo...A experiência demonstra que quando o produto é apelativo e a preço igualmente apetecível, a generalidade das pessoas prefere comprar o original...
Vejo por exemplo, que para mim, um dvd ficará a cerca de 50 centímos, mas eles são vendidos a 30 euros...como censurar aqueles que preferem "sacar"?
É óbvio que tal perspectiva partilhada por um todo levaria ao fim de toda a produção, porque desengane-se que alguém escreve ou realiza um filme por caridade(generalização atenção)...
Há casos de bandas que percebem que é uma luta que a ser vencida não é para breve tal é a força com que chegou e o hábito que se tornou...e portanto disponibilizam as suas músicas em downloads gratuitos e vivem dos concertos, publicidades e festivais...E mta música tem sido descoberta e mta estrela criada por o download ser gratuito, pois caso contrário ngm compraria o cd...
Quanto à pintura a questão não se põe, quanto ao cinema...Aí talvez uma mudança no cinema como é visto...O preço do bilhete de cinema é excepcionalmente ridiculo...mas continua a ter um encanto especial e por preços mais aceitaveis estariam sempre lotados...haveria sempre as receitas dos canais de televisão que comprariam os direitos ou a publicidade(cada vez mais nos filmes)...
No chamado e-book...veja-se que tirando alguns malucos que leem no computador(eu sou um deles, mas sei que pertenço a uma minoria) não compensa minimamente fotocopiar e encadernar...veja-se por exemplo o caso do Equador que custa cerca de 20 euros, com 400 páginas a 4 centimos por cópia ficaria 16 euros, mais uma encadernação de euro e meio...quem não preferiria o original? e essa é a razao de nao vermos livros fotocopiados nas feiras desse país...Porém, o e-book faz com que se leia mts livros que de outra forma nunca seriam lidos e que portanto poderiam no futuro rentabilizar futuras obras do autor...
E poderia continuar o meu raciocinio que já vai longo para deixar um lado raramente abordado e que acho importante...Porque mais uma vez se cai em extremos nesta discussão...
Não acho que seja uma realidade benéfica mas acho que há bastante incompreensão do autor que continua a procurar lucros enormes seguindo o mesmo paradigma de há 10 anos e que hoje está totalmente falido...Será inteligente aquele que nesta altura encarar a realidade com criatividade e souber aproveitar as incontáveis oportunidades que se abrem, as portas publicitárias grátis que se escancaram...
No futuro, o download será legal, não tenho mtas dúvidas sobre isso, e não me parece no entanto que os direitos d autor deixarão de existir...
Depois do teu último comentário, hugo, parece-me que agora ficou claro que é muito mais os pontos em que concordamos que as divergencias.
No fundo, o elemento central passa a ser uma questão com enormes repercussoes juridicas: O Direito deve positivar o que realmente se pratica - teoria da força normativa dos factos - legalizando a pirataria pura e simplesmente porque é praticada; ou se o direito deve ser realmente - com toda a dificuldade envolta - um dever-ser.
Eu prefiro a segunda hipotese:D
Subitamente, todos os livros estariam disponíveis online, gratuitamente. Qualquer pessoa poderia colocar um na internet, lado a lado com grandes nomes da literatura. Sem o filtro das editoras. Não é que considere as editoras um filtro 100% eficaz (cada vez mais procuram lucro e esquecem a qualidade de forma escandalosa), mas qualquer coisa fazem. A minha editora recebe diariamente dezenas e dezenas de originais. Só três ou quatro em cada cem têm grandes probabilidades de serem publicados.
Dizia eu, demasiada oferta baixaria os padrões de qualidade e espantaria leitores ou, pelo menos, confundi-los-ia e levariam a uma perda de tempo precioso com leituras que incutiriam simplesmente desilusão (e umas ladainhas resmungadas).
E a publicação online em massa (mais do que já há... mas não sendo - tirando poucos casos - , hoje, de livros técnicos nem de grandes senhores da literatura) não abre assim tantas portas de divulgação. O livro do autor português até tem tendência a ter pouca publicidade por parte da própria editora :P É mais difícil que no caso de uma música, cuja percepção por inteiro é bem mais rápida. É verdade que o uso da internet para a promoção é cada vez mais importante e é uma aposta em crescendo; mas não é um mar de rosas para ninguém. Ou seja, teria vantagens esse download do e-book (mesmo com uma pequena taxa), mas seria uma rosa com muitos, muitos espinhos.
Poder-se-ia falar também de toda a magia de um livro original: as capas e o papel escolhidos, o ano e a quantidade da tiragem... Há quem leve isso a um rigor de coleccionador a trotar por todo o mundo em busca da capa dura impecável da primeira edição que foi tocada, durante um par de segundos, pelo autor. Seria um desrespeito a essa visão. Mas é um detalhe que poucos valorizam e que se torna pouco relevante nesta discussão.
A menos que sejas um best-seller (que, só alguns, em Portugal, conseguem... e não variam muito os afortunados...), não se vive da escrita nas terras lusas. Impossível. Não temos mercado para isso. Por isso, há muita gente a lançar livros por caridade :DD Ou porque simplesmente vê no seu trabalho um nível que merece uma divulgação cuidada entre os falantes da mesma língua e não pensa no lucro, mas sim no reconhecimento da sua obra. O download acaba por despersonalizar o livro. Afasta-o do autor. Mas, quando é possível, o autor dedica-se à escrita e precisa do ganha-pão...
Quem quiser lançar o livro online, de modo gratuito, tem essa opção completamente aberta. Eles são aos milhares! Porém, há outros que vêem o seu original como um elemento de biblioteca e enveredam pela publicação tradicional. Um PDF é um mero trabalho no computador.
Bom, fugi um pouco ao tom jurídico que estavam a tomar, se me é permitido. E talvez encontrem imensos lapsos nas minhas palavras, que amanhã até eu encontrarei, mas apontem o dedo à hora tardia da formulação deste comentário de um dia preenchido. Contudo, quantos mais, melhor para fazer barulho! hehe
E já agora, belo blog! ;)
Dividindo por pontos que acabei de acordar e nao csg fazer um texto coerente :D
1- Dificilmente outra posição seria de esperar actualmente de uma escritora. Acho que o medo da mudança do paradigma vai continuar uns belos tempos...
2- A verdadeira liberdade encontra-se em poder escolher e não escolher dentro do que nos filtram (mesmo que implique supostamente mais qualidade). Nós sim temos que ter a capacidade de separar o trigo do joio. Optar por deixar que nos escolham o que podemox ou nao ler desenbocará em algo bem pior do que levar com umas quantas obras com tao pouco conteúdo. E portanto esse problema estrutural vem desde os jardins de infancia e de uma boa formação, porque no meio de tanta música MP3, os autores de qualidade não veem as sua popularidade ressentida.
3- Disse também no meu comentário que o E-book não terá nunca com certeza o impacto do MP3, simplesmente porque não é compensatório e porque o valor sentimental do livro é bem maior do que de um cd ou dvd, é algo bem mais mágico...Os senhores dos filmes e da música tem mt mais com que se preocupar...
4- Quem escreve o primeiro livro escreve por gosto, quem escreve o segundo por insistência ou porque teve feedback. Mas um autor que contrata com uma editora escrever 3 livros em 2 anos, não será mais um hobby ou nobre mas um profissional da área...E tambem eu fui convidado para escrever um livro mas rejeitei, exactamente por não escrever em prazos, não o faço, dificilmente o farei e aí o meu grande problema com os blogues que ou tem textos todos os dias ou passam 2 semanas sem os ter...Sou um verdadeiro indisciplinado da escrita :D
Por ignorancia, irei concordar ctg que ngm vive da escrita nas terras lusas, por desconhecimento da area nao posso refutar e sei até que é o mais provavel...
5- Nunca por um segundo censurei aqueles que vivem da escrita, mt pelo contrário, sou tão ávido leitor que lhes agradeço de joelhos, mesmo que eles tenham vendido a sua alma pura e liberta de escritor ao diabo da comercialização...Costuma-se dizer que as sequelas são sempre piores...por alguma razão o são...
6- É bom ver mais alguém por estas paragens e prometo que lerei com gosto as tuas 2 obras!
7- Os blogues tem o sucesso que tem por nao serem filtrados, por nao haverem editoras...lembra-te sempre disso...O blog é o último reduto da estupidez, mas mais importante, da liberdade para dizer toda a estupidez do mundo. Já saiaram alguns bons livros(geralmente genero humor) de blogs, aposto que as editoras rejeitariam de certeza "O Meu Pipi" de tão estupido que é...e olha o sucesso de vendas..."Gato Fedorento" começou em blog, com textos altamente estúpidos..."Sissi"...etc a lista é mais longa do que alguem que duvide da capacidade publicitária da internet possa acreditar
Se queres publicar em livro uma coisa completamente estúpida, tens a edição de autor. Pagas tu tudo e podes vender os livros a amigos e depois lançar um blog e conseguir novos leitores. Há alguns casos de sucesso desse tipo de abordagem. (O mesmo acontece a nível musical.)
Sim, a internet é um veículo de publicidade que até eu tenho aproveitado. Insisto que a mesma é um grande oceano cheio de tubarões (como todos sabemos); ainda mais difícil de domar que uns livreiros que só sabem promover autores com livros convertidos em filmes. Sei que até com livros de papel é preciso ter sorte com o editor e com o impacto que a obra tiver no momento em que sai. Online, é preciso ainda mais dessa sorte.
Mas ainda não cedi ao download. Por enquanto, não. Talvez um dia. Tudo bem, ainda faço parte do paradigma anterior :P Demorei mais de dois anos para cada livro, ainda tenho alguma dificuldade em entregá-los aos leitores anónimos e o livro tem a sua solenidade. Nunca se sabe se, daqui a uns bons anos, uma nova abordagem à publicitação me conduza ao download. Um re-acordar do efeito que teve ao ser colocado nas livrarias, desta vez em rede.
O "filtro" das editoras até não é grande problema no nosso país. Não temos o sistema norte-americano que já se propagou para outros países fortes que também ocupam muitos lugares do top de vendas. As editoras que se regem por esse regime produzem livros diferentes dos dos portugueses. Cá, o autor escreve o livro e envia-o a uma editora; se os analistas aplaudirem a peça, o coordenador faz uma leitura aprofundada do livro, debatendo um ponto ou outro com o autor. Isto é a generalidade, porque já temos muitos casos estudados à maneira americana, que faz uma outra abordagem: o autor alicia um agente que dirige-se a vários editores apresentando uma sinopse da história; se um deles gostar, o agente envia-lhe um capítulo do livro. Se voltar a passar no teste, por fim, o editor tem nas mãos o original. E começa a esquartejá-lo, sob os critérios que usa desde a sinopse. Tira o que acha que não está bem a seu ver, acrescenta o que a editora pensa que vende melhor, tornando a obra o mais best-seller possível. O autor sorri com o resultado e é a cara da publicidade de um trabalho de uma empresa. Isto explica alguns agradecimentos que se vê por aí, no final do enredo, com duas ou três páginas de nomes. Acho que eles sofrem bem mais desse "filtro" que nós. Publicam para fazer dinheiro mais à descarada.
Ainda bem que tu (como isto é um ambiente informal uso a segunda pessoa do singular:P), madalena, cá viste comentar. É completamente diferente ver alguém escrever quando está dentro de certo universo ou não. Alerta para pontos de vista de que, provavelmente para a maioria de nós, nunca nos lembrariamos. Foi muito bom ler os dois comentários :)
(Também tenho essa visão bem mais clássica dos livros..e concordo contigo)
ah, agora que ja confirmei quem és, uso despudoradamente a segunda pessoa do singular...a condicao d namorada do meu amigo canotilho assim o exige ;)
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