sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

2009

Um ano: vivemos dias - muitos - e, como os espanhóis e as suas tapas, provamos um pouco de tudo - momentos bons e maus, ora rocambulescos, ora memoráveis, ora ordinaríssimos, numa caminhada feita momento a momento. No fim de 365 dias, em ano ordinário, ou 366, se extraordinário, chegamos ao fim e abrimos uma garrafa de champagne.
E aí um novo ano recomeça, que se espera sempre melhor que o anterior e pior (embora não confessadamente) do que o subsequente.
Afinal, tudo como a rocha que Sísifo carrega, em constante repetição, até ao topo da montanha. Simplesmente, aqui se dirá que esta se eleva um pouco mais todos os anos.(1), conforme os desejos e esperanças alimentadas. Para no fim do ano voltar o mesmo de sempre: a rocha maldita a resvalar, os novos - cíclicos - projectos de empreendimento para o ano seguinte.
Agora, já em 2009, reitero o que há dois dias havia dito: bom ano a todos.
(1) aliás, tal como o monte Everest.

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