No século XIX, decidiu-se o estado inglês a intervir socialmente de modo a temperar os efeitos de habitações insalubres. Vivamente criticado por teóricos liberais da época, lia-se na Economist de 13 de Maio de 1848:
"Sofrimento e males são admoestações da natureza; não é possível eliminá-los, e as impacientes tentativas filantrópicas para os banir do mundo através da legislação, sem determinar previamente o seu objecto e o seu fim, trouxeram sempre mais mal que bem."
Manual de Direito do Urbanismo, nota 234, pag. 194
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