quinta-feira, 25 de junho de 2009

O Parlamento que não é como o dos livros

"Lamento é que, havendo voto secreto, com o objectivo de garantir a liberdade dos deputados, funcione, afinal, a disciplina partidária. São estas realidades que enfraquecem a instituição parlamentar. Foi então que decidi não me submeter a uma terceira votação", diz ainda Jorge Miranda. E sublinha, na mesma entrevista: “Fiquei desiludido por o Parlamento se ter comportado como uma câmara corporativa de partidos”.

1 comentário:

Street Fighting Man disse...

bingo! até que enfim uma opinião acertada neste penico à beira-mar plantado

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