Isto das ofensas é algo sempre muito subjectivo, li.
Para chegar à razão da ofensa, é preciso fazer uma certa pesquisa, e cortar muita glosa que se colou aos comentários e artigos ao longo da discussão. Infelizmente, este acto já vai tarde, porque a discussão agora é só glosa e (má) prosa, e a discussão em si foi um quase nado-morto.
Toda esta pseudo-polémica que se tem vindo a arrastar, deveu-se a um texto sobre as declarações de Paulo Rangel sobre a continuidade do governo e as suas condições para governar, após o resultado negativo das eleições.
Num texto que eu reputo de tão arrogante como qualquer coisa que eu já escrevi, ou vi escrita no Café Odisseia, fiz questão de deixar a minha opinião escrita. Nesse texto, referi-me uma vez à opinião de esquerda.
O que sucedeu parece-me não merecer posteriores referências. Não comecei a escrever no Sociedade de Debates para convencer ninguém. Dei o meu contributo inúmeras vezes para a discussão no blogue, porque achei que a minha opinião, sendo diferente de quem cá escreve mais do que eu, podia valer de algo para a discussão.
Mostro-me critico para com o pensamento político de inúmeros colegas meus. No meu blogue pessoal, ataco esse pensamento. Ataco posições políticas, ataco blogues, ataco doutrinas. Nunca ataquei a pessoa. Lembro-me de ter feito uma vez uma brincadeira sobre o Livro de Mão e a Daniela Ramalho, mas penso ter sido ostensivamente inofensivo.
Assim, quando critico asperamente uma posição, não espero uma retribuição dócil.
Isto dos tipos de argumentação, porém, têm um grave problema de fronteiras. A fronteira entre uma argumentação mais empolada, e o típico discurso da falácia ad hominem, que estão tenuemente separados. No entanto, para quem consegue distinguir logicamente entre uma discussão séria e um panfleto de assoardas, é fácil ver a diferença. Com isto quero dizer que considero plausível argumentar de forma de desafio e com sarcasmo à mistura que a posição de alguém que sustenta a desresponsabilização do governo após as últimas eleições é algo claramente faccioso, e aceito que haja uma resposta cuja discordância eu tenha de tolerar. Não considero plausível um texto onde primeiro se acha ofensivo o que eu disse (que é algo claramente subjectivo) e se acha ainda mais vexante o facto de eu, logo eu, andar por aí a dar lições de democracia.
Pior, depois disto seguir-se um desfile de vitupérios, de como o Odisseia é um blogue “cultó”, de como o Odisseia é lixo, de como as pessoas do Odisseia são o diabo arrogante em pessoa, já ultrapassa a fronteira da tolerância. Não quer dizer que eu deva ficar muito triste e zangado com quem, com tal veleidade, me presenteia com “ad hominem”. Está no seu direito. Depois não espere, claro, que eu não exerça o meu, logo no tal blogue pessoal. Até agora não revelei nenhuma situação claramente ilógica.
Prosseguirei agora com o argumento. De facto, o Café Odisseia é praticamente culpado de se mexer. Se nos limitássemos a pôr as músicas clássicas e os poemas, eras mais um blogue todo “cultó”. Mas não. Ora, o animal que ataca tudo aquilo que mexe ou causa distúrbio, por puro instinto, é a piranha. O argumento do meu amigo Jacob é tão providencial como o do Pe. António Vieira.
Eu considero que fui atacado pessoalmente, e as minhas posições sobre o tema foram alvo de escárnio quando confrontadas com as minhas escolhas pessoais e ideológicas. O facto de ser monárquico, o facto de ser anti-socialismo, etc, etc. Nunca, em toda a história do Café Odisseia, alguém foi escamoteado apenas por ser socialista. Mesmo tendo em conta a calúnia vergonhosa da manipulação de dados (algo verdadeiramente bem mais inglório que ser uma piranha, mas vai daí e isto das ofensas são algo, de facto, subjectivas) houve sempre o esforço de justificar o que se escreveu. Se há críticas ao Café, são aquelas que alguns (muitos) se limitam a escrever “óbvias” ou “nem é preciso discutir”, sem aprofundar ou cuidar da generalização. Essas criticas, para mim, não têm validade nenhuma.
Esse tipo de atitude, a meu ver, não existe no Sociedade de Debates. Existe uma cultura de escárnio, que eu desprezo. Já vi esta cultura noutros blogues da faculdade. O ridículo do terceiro, o mau dizer, é a arma principal para se combater os seus argumentos.
Assim, a minha participação no Sociedade não está a fazer bem à Sociedade. As minhas posições não fomentam uma discussão saudável. Todo o objectivo da minha participação está furado, por isso, saio do blogue, e passo a lidar com a Sociedade como qualquer outro estudante da FDUP. Não é uma dramatização, não quero ser o mártir de nenhuma causa anti-establishment, simplesmente a discussão que houve danificou a minha relação com várias pessoas, e fez-me sentir destratado por elas, porque o estilo de argumentar delas não é o meu. E não quero, honestamente, lidar com este tipo de situações embaraçosas.
Por isso, reforçando a posição anti-dramática, não saiu por manifestação de repúdio. Simplesmente não estou bem aqui. Foi bom participar, mas finalmente, os interesses divergiram de forma a eu não poder tolerar mais a minha presença aqui.
Saudações à Sociedade.
Para chegar à razão da ofensa, é preciso fazer uma certa pesquisa, e cortar muita glosa que se colou aos comentários e artigos ao longo da discussão. Infelizmente, este acto já vai tarde, porque a discussão agora é só glosa e (má) prosa, e a discussão em si foi um quase nado-morto.
Toda esta pseudo-polémica que se tem vindo a arrastar, deveu-se a um texto sobre as declarações de Paulo Rangel sobre a continuidade do governo e as suas condições para governar, após o resultado negativo das eleições.
Num texto que eu reputo de tão arrogante como qualquer coisa que eu já escrevi, ou vi escrita no Café Odisseia, fiz questão de deixar a minha opinião escrita. Nesse texto, referi-me uma vez à opinião de esquerda.
O que sucedeu parece-me não merecer posteriores referências. Não comecei a escrever no Sociedade de Debates para convencer ninguém. Dei o meu contributo inúmeras vezes para a discussão no blogue, porque achei que a minha opinião, sendo diferente de quem cá escreve mais do que eu, podia valer de algo para a discussão.
Mostro-me critico para com o pensamento político de inúmeros colegas meus. No meu blogue pessoal, ataco esse pensamento. Ataco posições políticas, ataco blogues, ataco doutrinas. Nunca ataquei a pessoa. Lembro-me de ter feito uma vez uma brincadeira sobre o Livro de Mão e a Daniela Ramalho, mas penso ter sido ostensivamente inofensivo.
Assim, quando critico asperamente uma posição, não espero uma retribuição dócil.
Isto dos tipos de argumentação, porém, têm um grave problema de fronteiras. A fronteira entre uma argumentação mais empolada, e o típico discurso da falácia ad hominem, que estão tenuemente separados. No entanto, para quem consegue distinguir logicamente entre uma discussão séria e um panfleto de assoardas, é fácil ver a diferença. Com isto quero dizer que considero plausível argumentar de forma de desafio e com sarcasmo à mistura que a posição de alguém que sustenta a desresponsabilização do governo após as últimas eleições é algo claramente faccioso, e aceito que haja uma resposta cuja discordância eu tenha de tolerar. Não considero plausível um texto onde primeiro se acha ofensivo o que eu disse (que é algo claramente subjectivo) e se acha ainda mais vexante o facto de eu, logo eu, andar por aí a dar lições de democracia.
Pior, depois disto seguir-se um desfile de vitupérios, de como o Odisseia é um blogue “cultó”, de como o Odisseia é lixo, de como as pessoas do Odisseia são o diabo arrogante em pessoa, já ultrapassa a fronteira da tolerância. Não quer dizer que eu deva ficar muito triste e zangado com quem, com tal veleidade, me presenteia com “ad hominem”. Está no seu direito. Depois não espere, claro, que eu não exerça o meu, logo no tal blogue pessoal. Até agora não revelei nenhuma situação claramente ilógica.
Prosseguirei agora com o argumento. De facto, o Café Odisseia é praticamente culpado de se mexer. Se nos limitássemos a pôr as músicas clássicas e os poemas, eras mais um blogue todo “cultó”. Mas não. Ora, o animal que ataca tudo aquilo que mexe ou causa distúrbio, por puro instinto, é a piranha. O argumento do meu amigo Jacob é tão providencial como o do Pe. António Vieira.
Eu considero que fui atacado pessoalmente, e as minhas posições sobre o tema foram alvo de escárnio quando confrontadas com as minhas escolhas pessoais e ideológicas. O facto de ser monárquico, o facto de ser anti-socialismo, etc, etc. Nunca, em toda a história do Café Odisseia, alguém foi escamoteado apenas por ser socialista. Mesmo tendo em conta a calúnia vergonhosa da manipulação de dados (algo verdadeiramente bem mais inglório que ser uma piranha, mas vai daí e isto das ofensas são algo, de facto, subjectivas) houve sempre o esforço de justificar o que se escreveu. Se há críticas ao Café, são aquelas que alguns (muitos) se limitam a escrever “óbvias” ou “nem é preciso discutir”, sem aprofundar ou cuidar da generalização. Essas criticas, para mim, não têm validade nenhuma.
Esse tipo de atitude, a meu ver, não existe no Sociedade de Debates. Existe uma cultura de escárnio, que eu desprezo. Já vi esta cultura noutros blogues da faculdade. O ridículo do terceiro, o mau dizer, é a arma principal para se combater os seus argumentos.
Assim, a minha participação no Sociedade não está a fazer bem à Sociedade. As minhas posições não fomentam uma discussão saudável. Todo o objectivo da minha participação está furado, por isso, saio do blogue, e passo a lidar com a Sociedade como qualquer outro estudante da FDUP. Não é uma dramatização, não quero ser o mártir de nenhuma causa anti-establishment, simplesmente a discussão que houve danificou a minha relação com várias pessoas, e fez-me sentir destratado por elas, porque o estilo de argumentar delas não é o meu. E não quero, honestamente, lidar com este tipo de situações embaraçosas.
Por isso, reforçando a posição anti-dramática, não saiu por manifestação de repúdio. Simplesmente não estou bem aqui. Foi bom participar, mas finalmente, os interesses divergiram de forma a eu não poder tolerar mais a minha presença aqui.
Saudações à Sociedade.
33 comentários:
Como disse no meu post eu não ia ao Café Odissei há meses. Se fores confirmar, há meses que não vê lá um comentário meu. Portanto dizeres que eu ataco tudo o que mexe é um pouco estranho já que eu não ando por essas águas.
Nestas águas, para quem defende uma política de silos, parece-me que também posso atacar. E diga-se que geralmente nem ataco com muita violência, mas lá está é subjectivo, aí tens toda a razão.
Sofri no entanto de excesso de frontalidade quando perguntaram por que é que o Café Odisseia era tão mal visto nestas paragens. Oferecia a minha opinião, a minha explicação. Talvez se tivesse sido mais brando ou me tivesse calado toda esta situação estava agora resolvida por bem. Lamento o desfecho.
Mas há outra questão. Não só a linha entre um argumento menos polido e um insulto é fina, como nem sempre para a pessoa se sentir ofendida é preciso um insulto. Eu não me senti ofendido por me terem chamado piranha apesar de não ter gostado, mas fiquei ofendido pela posição isolacionista, intolerante e dandy do post. Repara que se fosse o Guilherme a dizer que eu era uma piranha eu ria-me, mas se ele tivesse uma posição daquelas eu ficaria na mesma ofendido. Podes ter todo o direito a fechar a porta na cara das pessoas porque é a tua casa, mas ainda assim ficaria ofendido se me o fizesses.
Quanto à tua "cisão" com a SdD. Nunca quis que acontecesse. Durante este ano foste-te afastando e sempre me tiveste à perna implorando-te para que fosses, para que estivesses presente, para que participasses. Por muito diferentes que fossem as nossas ideias não me lembro de uma vez em que me tivesse recusado a debatê-las. Aqui ou em qualquer outro lado.
Não me revejo de todo no Café Odisseia - só consigo aguentar pequenas quantidade de arsénio - mas nunca disse que ele era lixo. Não me identifico nem com o estilo e muito menos com o conteúdo, mas pronto ... é o vosso silo.
"Como qualquer outro estudante da FDUP" serás bem-vindo e espero que um dia, que por mim estará para breve, consiguemos a reconciliação possível.
Por muito que queiras nunca serás na SdD como qualquer outro estudante da FDUP. És e serás membro fundador da Sociedade de Debates.
É em nome do projecto que te agradeço pelo contributo e espero que este seja mais um até já do que um adeus.
E enquanto espectadora destes últimos episódios, que seguiu o conjunto de insultos direccionados aos subscritores do café odisseia, é realmente edificante notar que o Manuel consegue sensatez de pensamento e de palavras.
O que li neste blogue nos últimos dias foram discursos feios, que deixam muito a desejar quanto ao que são as pessoas que estão a dar a cara pelo tão saudado projecto da sociedade de debates. Que para quem visita o blogue e lê determinados textos e comentários como os últimos, fica com a sensação que para além da falta de capacidade para ouvir e debater posições divergentes, fica a ideia de que a sociedade de debates funciona particularmente com aqueles que seguem fielmente os “ideais do seu pastor”.
E no meio de ataques pessoais, sinto-me impelida a fazer o mesmo. Julgo que é legítimo na medida em que o exemplo parte de “dentro”. Houveram então dois subscritores que tornaram o que já era feio, numa estéril telenovela mexicana, cujo meu empolgamento é ver desvendado na minha mente qual é mais lambe-botas: a Daniela Ramalho ou o canoas_o_mercenário! São os figurantes a tentar uma deixa que os torne personagens principais. Pois isso é-lhes concedido na total inutilidade dos seus comentários. É indescritível a tamanha infantilidade que deixam transparecer numa questão que se prende com "malhadelas pessoais" entre, afinal, aquilo que é suposto ser entre colegas.
Resta dizer que o Café Odisseia está mais perto do que é a expressão sociedade de debates, porque o espírito existe.
Eu não gosto muito de acusações com indirectas por isso vou enfiar o barrete de pastor da SdD. Deves ter escrito o comentário a quente porque foi difícil perceber a sintaxe de algumas frase, mas espero ter-te compreendido correctamente.
O que se passou aqui não foi bonito, mas é provavelmente o único ponta da leitura com o qual concordo. Este sempre foi um lugar em que é raríssimo encontrar duas opiniões iguais. Esse é o "espírito" plasmado no primeiro post: "A Sociedade de Debates é um projecto de alunos da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, unidos pelas suas constantes divergências, e que procuram, através do debate, não chegar a conclusão nenhuma."
Por isso algumas algumas pessoas que nunca vão no mesmo sentido dificilmente formarão um rebanho, especialmente se lideradas por quem não tem a menor intenção em formar um.
Sempre gostámos muito de debater e sempre nos exaltámos, o que é natural quando sabemos que estamos entre mais do que colegas e temos convicções.
Cada pessoa é especialmente sensível a determinadas piadas, a determinados argumentos mais artificiais, a determinados tiques, a algumas linhas de argumentação que acha mais absurdas, o que também é natural.
Quanto ao Café Odisseia ... É para quem gosta. Eu não gosto pelas razões que já expus.
Espero que continues a participar e que este comentário me tenha feito explicar melhor algumas coisas =). Obrigado pela oportunidade.
méééééé
Caros Ary e Manuel,
Devo dizer-vos que com muita relutância escrevo este comentário. Mas sinto-me obrigado a tal.
Afinal quem começou a discussão sobre o Rangel fui eu. Apesar de todas as caldeiradas que entretanto vieram a lume nunca fiquei ofendido com qualquer palavra mais ofensiva ou com os mais diversos rotulos que me tentaram colar na testa.
Não estava à espera deste desfecho. Aliás o meu objectivo era completamente diferente. Vendo que a minha opinião é na generalidade muito diferente da maioria dos membros da SD e vendo também que de Debate este blogue pouco tinha, dei o meu contributo.
Afinal, estamos numa faculdade de direito e o mínimo que eu esperava era um intenso debate ideológico.
Não o encontrei.
Tenho muita pena que duas pessoas por terem estilos diferentes e opiniões diferentes não se possam respeitar e manter uma amizade.
Tenho muita pena que o Ary tenha ficado ofendido com o post das piranhas no Café Odisseia.
Tenho muita pena que o Ary tenha sentido a necessidade de "partir a louça toda" com um post contra o café odisseia.
Tenho muita pena que o Manuel se sinta mal na SD e se veja obrigado a sair.
Ary,
Antes de mais desculpa se ficaste ofendido com a minha sugestão para uma caldeirada de piranha num comentário no Café Odisseia. Sempre tomei a questão das piranhas como uma brincadeira e a Daniela também me pareceu levar assim num post no SD.
Não sei se estou errado mas, pelo que percebi, tu és o fundador da Sociedade de Debates. Como tal acho que deves pensar muito bem se estes moldes estão correctos. O que correu mal para que uma pessoa ideologicamente tão diferente e que poderia trazer riqueza a um debate se tenha sentido obrigado a sair da SD.
Se as pessoas não sabem debater as suas divergências não vale a pena que discutam para se perderem amizades.
Assim, eu próprio não estou disposto a debater. O que se passou é demasiado grave. Que segurança tenho eu de que isto não me acontece a mim? Pura e simplesmente não vale a pena... Prefiro, então, discutir o papel da televisão, as penas de prisão e temas o mais abstractos possíveis e ideologicamente longínquos.
Se não conseguem debater não o façam.
Estou nesta faculdade há 3 anos e a SD foi dos projectos mais inovadores e cativantes que eu vi surgir.
Começou com um grupo de amigos e acabou com umas 90 pessoas a assistir.
"Se não conseguem debater não o façam" "e vendo também que de Debate este blogue pouco tinha, dei o meu contributo." tomás? se não me engano és do primeiro ano(se não perceberás melhor) sabes o tipo de debate que se fazia na faculdade quando eu entrei? zero. sabes quantos blogues havia deste género? zero. Não havia debate antes de ti? conheces algum blogue da faculdade mais comentado que este? Devias ter chegado a uma faculdade como eu cheguei, e sentias.t orgulhoso de ver uma faculdade que em 3 anos cresceu mais que 3 vezes.
Provavelmente chegaste e já existia a SD, não percebes a falta que fazia algo do género. As quintas feiras eram bem mais sombrias pelo menos.
O Ary teve a ideia e lutou pela SD como ngm...Não é chefe, nem tem que ser sequer um participante perfeito, o role model cá do sítio. Não tem a responsabilidade de ser imagem de nada, mt menos do que achem que ele devia ser.
Muitas pessoas (tu ou o andré levi) vêm certas discussões e provocações descontextualizadas e exageram. Simplesmente porque conhecem comentários mas ainda não conhecem bem as personalidades e empolam e ficam chocados. Afinal de contas, quem ouvir o Guilherme a falar e não o conhecer deve pensar que ele é maluco(e se calhar é).
O Manel é muito e bom provocador e se o conhecesses sabias, o Ary não é pessoa de ignorar nada e dar a outra face e se o conhecesses bem sabias.
Não vamos agora criar uma guerra de facções, onde agora o Canotilho é aliado amanhã é adversário...Mas que idade temos? Foram coisas feias ditas de ambas as partes, feio é lavar roupa suja em posts, de ambas as partes.Falem e entendam-se(até já tive discussões com o Manel deste género e falamos e resolvemos, se bem que com um café a cumprir). A SD não é uma família escolhida a dedo, quantas vezes já o Ary vos abordou para participarem? Se não abordou toda gente é pk não conseguiu, e não participou ainda quem simplesmente não quis.
Sinto-me à vontade para fazer tal avaliação pk não faço parte da direcção da SD, e sou portanto imparcial ao afirmar que ninguém tem razão absoluta, e ninguém tem que ser mártir(Manel tu não és martir nenhum,sabes o que dizes e a intenção com que o dizes e as consequencia do que dizes; Ary vale o mesmo) e ninguém é preciso ser assim ou assado para ser da SD.
A SD cresceu por si, a pulso, e é um orgulho participar e que a minha faculdade a tenha. É um orgulho ver uma actividade onde pessoas de todos os anos convivem com uma utilidade bem visível(melhorar a capacidade de falar em público). Vejo coisas que a podiam melhorar, e transmito sempre, mas tb não a queiram descaracterizar. Um projecto que esteve vivo todas as 5ªas feiras de um ano deve melhorar, nunca mudar.
PS: Tomás a sociedade debates serve para debater temas. "A juventude está perdida" e não "As políticas de direitas são o melhor remédio para um país doente". O blogue seguiu muitas vezes o rumo político ideológico, e ainda bem porque oferece uma outra face da SD. Acho que não sabes o que é esta SD, e estás a imaginar outra coisa qualquer que tu pessoalmente gostarias que fosse(um clube de política talvez, que tb seria divertido, mas não seria a SD, nem teria tanta gente a assistir,a testar-se e a divertir-se).
Ah, e Tomas. Não tenho nada contra ti obviamente porque até não te conheço, não encares dessa forma, mas apenas comentei depois de ler o teu comentário porque um blogue que tem pessoas que assiduamente comentam, como o Ary, Tiago Ramalho, o Noronha, a Daniela, o Henrique, o Manel ou o Guilherme, fez-me muita confusão, muita mesmo, teres dito que vieste comentar para tentar dar debate a isto. Achei bastante pretensioso e não podia deixar de rebater. Mas não fiques ofendido, não faças um post no teu blog e deixes a SD por minha causa. Volta sempre, não por ti, mas para te juntares aos outros, terei smp muito gosto em "debater" ctg.
E é óbvio que sempre que se discutir um tema político, o pessoal que é de esquerda se una numa aliança argumentativa, assim como o de direita.
No dia que isso nos impedir de sermos amigos acho que somos todos muito imaturos. Até pk há muitas mais coisas para discutir!!
"é realmente edificante notar que o Manuel consegue sensatez de pensamento e de palavras."
O Post das Piranhas foi exagerado e de péssimo gosto e tudo menos sensato. Assim como a avaliação do Ary do blogue, apesar de sincera foi bastante bruta e ofensiva.
Se fosse comigo tudo já se tinha resolvido com uma conversa, um café e um aperto de mão, espero que o façam como gente crescida que são.
Caso contrário estão a prejudicar algo de muito bom na nossa faculdade, por teimosia e imaturidade...E eu cá gosto bastante da SD à quinta feira e tenho uma vitória num torneio adiada :D
No fundo, e problemas pessoais à parte, o problema que agora se pode colocar é o rumo que queremos dar à SD de ora em diante.
O Hugo faz aki uma excelente avaliação em retrospectiva, que nos demonstra as virtudes deste projecto e os méritos dos fundadores, com especial destake para o Ary.
Mas 3 anos passados, talvez esteja na altura de avaliar o presente e planear o futuro. Este é sem duvida um momento marcante, tristemente pela negativa, mas quiçá oportuno para fazer a reflexão: é a SD como a Patrícia diz, cada vez mais um rebanho que segue as ideias do pastor e assim afasta antigos e novos membros só porque divergem de posição? É terreno fértil em telenovela mexicana onde todos vêm malhar na oposição à maneira do Ministro Santos Silva? É encapotadamente um clube politicamente definido que vê como "corpos estranhos" os partidários de outras ideologias? É afinal um espaço aberto á diferença, ao debate de ideias, ao confronto de posições? Porque não encontrou aqui o Tomás o confronto ideológico que buscava? É porque a SD não está devidamente aproximada ao debate político? E devia estar? Este é um blog virado à esquerda ou alargado a todo o espectro partidário? Ou é apolítico? E como queremos que seja? Axo que é aki que devíamos centrar as perspectivas, e não na lavagem de roupa suja que ultimament se tem visto...
Para mim é muito simples. Quem escreve o post dá o mote, quem comenta lança a sua perspectiva.
Se ninguém ofender ninguém...e acima de tudo se ninguém ficar ofendido porque determinada pessoa acha a sua posição aberrante...
É uma realidade que tendencialmente os intervenientes aqui são de esquerda (mas por nenhuma razão em especial). Como tal, quem ideologicamente defender uma posição de direita vai apanhar com a Daniela ou o Canotilho e mais alguns, e há mal nisto? não se as pessoas se respeitarem. Que não foi o que aconteceu. Houve desrespeito, houve gente a empolar e escolher lados e a coisa feia deu-se mas não é de longe sistema nem hábito, embora seja mais ou menos normal que a coisa fique dura em alguns temas e com algumas opiniões tão divergentes.
Não me parece que esta discussão deva ser a generalização da SD, que vai além do blogue até ao corredor da faculdade, mas sim uma infeliz excepção. Mas sem dramas. Ninguém aqui pode ser acusado de ser mal recebido, apenas pode contar com defensores acérrimos das suas posições.
Sou só eu, ou isto do repensar e agora o que fazemos, e etc, tá ser um drama imenso?
Quem quer debater aqui tem que estar pronto para levar porrada...e dar também(ou alguém vem aqui para receber mimos) e no final marcar uma jantarada e curtir milhões...para mim só assim faz sentido! Seja pessoal de esquerda de direita ambidextros ou apolíticos. (centralizar a SD só na politiquice do que o Rangel disse ou deixou de dizer é bastante pobre, não o façam)
Caro Hugo,
Pelos teus comentários parece-me que não percebeste muito bem aquilo que queria dizer. Não me fiz entender.
Nunca quis por em causa a importância da SD nem o papel do Ary, fiz apenas um pedido para que se pensasse muito bem naquilo que se passou para que não se repita.
Tu tens uma perspectiva de quem está na faculdade à mais tempo e acompanhaste o crescimento da SD. Eu, correcta ou não, tenho uma perspectiva de quem acabou de chegar e por isso pode fazer um "julgamento" talvez mais imparcial de quem está por fora e olha para dentro.
Foi isso que fiz quando disse que me parecia que quanto a um aspecto mais ideológico ou político, como tu falaste, havia pouco debate embora se falasse disso. Além disso, cá está é a minha perspectiva, existe um certo unanimismo que me parece pouco saudável.
Como é lógico não vou dizer se é, ou não, pretensioso da minha parte dizer que comentei para ajudar ao debate. O que é certo é que, pelo que me disse o Ary, há muito que não se via tanto comentário a um único post. E isso parece-me ser do mais saudável para a SD. Seria ainda mais saudável se todos conseguíssemos separar opiniões, estilos de amizades.
Hugo, não te preocupes que não vou fugir, nem bater com a porta, nem fazer comentários inflamados... Aliás parece que vou estar por aqui ainda mais assiduamente.
Percebi o que querias dizer Tomás, só queria dizer que não conhecias o surgimento da SD e o seu espírito(e o fundamento não era certamente político...o regulamento dará umas luzes talvez em pontos como seres por vezes obrigado a defender posições que não são tuas ou temas que não pressuponham anterior conhecimento que pressuponha uma vantagem) e até bem pouco tempo esteve bastante afastado da politiquice. Mas acho que é normal em época de eleições :D
E acho bem que cá continues. tu e muitos mais. afinal quem escreve procura um feedback e quem comenta quer resposta.
Se for para discutir contem comigo, se for para politiquices vejo, rio.me e vou à minha vida.
Talvez fosse giro resolver isto com um debate a abrir o próximo ano. Assim as coisas serão resolvidas com justiça e o "Bad Blood" deixado na arena...
ARY e Canotilho VS MANEL e Tomás
Eu pago para ver!
já há quem queira marcar um almoço...
um almoço também é um bom começo, mas é preciso levar para a arena para lá ficar!
A moção será "O Manel faz falta na SD". A favor o Ary e o Canotilho, contra o Manel e o Tomás.
Eu sou contra?
Pq não a moção ser "Esta casa acredita que podemos ser todos amigos"
Ó tomás...então nao tens visto a SD? não és tu que escolhes de que lado ficas, defendes o que a Mesa te disser para defender...
Essa dos amigos não parece boa ideia...imagina que o lado contra ganha e é mais convincente? :d
patrícia, não sei de onde saíste, mas certamente que estás a falar de coisas sobre as quais não tens menor ideia. primeiro, ninguém está a transformar nada numa telenovela mexicana, e penso que qualquer pessoas minimamente lógica e sensata consegue perceber o que se passa aqui. e é muito simples, não foi a questão das piranhas que me aborreceu, porque se viesse de outra pessoa eu ia acabar apenas a dar gargalhadas, aliás, foi isso que eu acabei por fazer num texto, tal como o tomás notou. a questão foi os insultos e palavras ofensivas de uma das pessoas que eu considerei durante muito tempo como um dos meus melhores amigos dentro daquela faculdade. agora, mais vale ficar calado do que falar daquilo de que não se sabe.
quanto à questão do seguir as ideias do pastor. não faço ideia de quem ele seja, mas quem já foi à sdd já viu muitas discussões entre o "rebanho" e o "pastor", precisamente porque pensamos todos de modo diverso.
terceiro ponto: é no mínimo curioso que venhas falar de insultos aos membros do café odisseia quando eles começaram aliás por parte deles.
perante tal pobreza só posso rematar com um enfim. lol
Daniela,
A esfera bloguista é vasta e de livre acesso, julgo que é uma pista para te explicar o facto de ler o blogue da sociedade de debates e de ao sentir-me compelida, o ter comentado. Por isso de onde eu saí é irrelevante para a circunstância.
As tuas leituras do que se passou é que continuam à margem. O que é pena, visto que os últimos discursos estavam naquilo a se pode chamar o caminho de retorno.
Quanto à tua afirmação "agora, mais vale ficar calado do que falar daquilo de que não se sabe". O meu comentário foi com base em constatações daquilo que li, quer neste blogue, quer no café odisseia. Para além de ter falado o suficiente com o Manel sobre este assunto, o que me permite ter uma visão próxima de um dos "lados" que concilio mediante o que leio neste blogue.
Quanto aos insultos, julgo que o Manel neste post explicou e justificou como se procederam os “episódios”.
E mais uma vez, noto que para além de mau timing, denoto que és de "fracas palavras".
Independente de voltares a comentar algo dirijo a mim, não o voltarei a fazer em relação a ti. Porque como já referi, os últimos comentários estavam a ser em proporções de reconciliação e não gostaria de deixar umas “nódoas” a meio.
Tomás,
Já falámos sobre isto e esclarecemos este assunto. A SdD está como nunca esteve e certamente que só emergirá daqui mais forte. Não tenho sombra de dúvida e acho que não sou o único.
Temos já quase quinhentos post publicados em pouco mais de um ano. Esses posts deram origem a milhares de comentários. Este blog, nestes moldes já provou funcionar dezenas de vezes. Exemplo recente de que se pode discutir temas ideologicamente carregados aqui é o post com o título "I told you so".
O Manuel não foi obrigado a sair, pelo menos não por mim que o continuo a querer cá. Todos somos poucos para levar isto avante. E se pessoalmente continuo um pouco desiludido não posso deixar de exortar para que ele volte mal se sinta de novo à vontade.
Caro anónimo,
Isto não tem 3 anos. Tem um ano e qualquer coisa e 25 debates e portanto não é preciso seguir o blogue há muito tempo para perceber duas coisas:
1. A SdD não é um clube político nem nunca foi. A Daniela é revolucionária, o Levi é Monarquico, o Flávio ... nem sei, o Vasco acho que anda pela esquerda mas não tenho a certeza, o Ricardo Lima é de direita, o Big Show também, o Fachana também não anda muita longe disso, a Marta é activista pelos direitos dos animais, o Maria João é da esquerda Sushi, a Inês coloca posts com textos das bíblia, o Franciso é um apartidário de esquerda, o DC é pirómano, o Rúben é um católico progressista, mas a esmagadora maioria das pessoas que participam na SdD, são como a maioria das pessoas daquela faculdade: não têm grande posição política.
A SdD tem 3 pilares:
- Amigos
- Retórica
- Ideias
É egocentrismo mas acho que é a melhor síntese do projecto.
Acho que falhámos na parte do "Amigos" e a parte das "Ideias" também ficou a perder. Ou melhor, que eu falhei e todos perdemos. Peço desculpa. Não devia ter reagido a quente e não o devia ter feito num post. Se a coisa se tinha tornado pessoal podia ter sido resolvida pessoalmente.
Aqui não há confronto ideológico com regularidade porque há muitas mais coisas para discutir. Eu também me farto de discutir política! A verdade é que para a política há milhões de outros "fora" mas para "tudo o resto" nem por isso.
No dia em que isto for um clube político, seja ele de uma cor ou de todas as cores, eu não encontrarei aqui lugar para mim.
Já viram o que seria para o Henrique, a quem nunca vi discutir política, se nós nos tornássemos num clube político?
A SdD está a caminho de ser aquilo que ela deve ser. O rumo é o certo e não vai ser um pouco mais de ondulação que nos vai desviar da rota.
Eu não me queria intrometer na conversa entre as meninas, mas tenho de alertar ambas para o facto de estarem a ser talvez um pouco demasiado ásperas e sem necessidade.
PS: Patrícia, isto é um conselho: os anónimos ou as "Patrícias" não são muito bem vistos na blogoesfera porque geralmente quem escreve sem um perfil quer só lançar achas para a fogueira. É de toda a tua conveniência criares um perfil se estiveres a pensar em participar mais assiduamente nestes debates virtuais. Terem todo o gosto em ver-te por cá e mais ainda ao vivo e a cores na faculdade se descobrir quem és ou tiveres a gentileza de me o revelares.
PALAVRA DO SENHOR...AMEN
a mj é claramente da direita sushi :P as coisas que se descobrem a partilhar quartos de hotel.
ary, normalmente as mulheres são bastante agressivas a discutir, devido a características hormonais. de qualquer forma, creio não ser necessário a pessoa se identificar porque acho que já percebi quem é.
Daniela e Ary, obrigada pelos bitaites sobre a minha cor politica, fiquemo-nos talvez por um "centro sushi"... Ou então só sushi, cai sempre bem :) Com a vantagem de comportar tanta variedade como a multiplicidade de opiniões ou ideias que cabem nas caixinhas de ideologias esquerdistas ou direitistas. Sou por essa diversidade de cambiantes, por sushi de atum, de pepino, morango ou foie gras. Tem é que ser sushi.
Quanto a estas discussões, mantenho-me à parte, o que tenho a falar falo com as pessoas que me apetece, pessoal ou virtualmente, mas pouco tempo ou paciencia tenho para comentar ou analisar o que se vem passando por aqui. Ler tudo isto cansa-me um pouco a cabeça, sou sincera, e concordo muito com o Tiago quando ele diz que tanta coisa é escusada, tanta coisa é feia, extemporânea. Mas enfim, it takes two to tango, as they say.
Ary, talvez não tenhas sorte ao procurar a "Patricia" pelos corredores da faculdade.. Talvez noutros corredores.
É fantástico ver como pessoas totalmente parciais adoram mandar bocas sobre a inutilidade e infantilidade dos comentários dos outros e não olham para o seu próprio umbigo. Falar da Daniela como "figurante" a "lamber as botas" do seu pastor, é no mínimo, ridículo. Só quem não a conhece de todo, e quem não conhece de todo a realidade da SDD e da faculdade (como é o caso) pode vir além do mais falar do Ary como "pastor" nos termos em que o fizeste. Aliás, quando se fala do quão edificante é ver alguem que consegue "manter a sensatez de pensamento e palavras" no meio de um circo de loucos, não sei quem é o "pastor" e quem se ajoelha a seus pés... E onde falas de "fracas palavras", eu falo de fraca coragem. Porque no topo (e no fim) deste texto, está a minha assinatura.
Maria João Cocco da Fonseca
Hugo: "o Ary não é pessoa de ignorar nada e dar a outra face e se o conhecesses bem sabias."
Mas o Ary não é catequista?lá não se ensina (segundo os testemunhos da vida do Pastor) que se te batem na face direita, ou esquerda, não me recordo, deves dar a outra? Estou um pouco confuso...:D
Ary: "o Fachana também não anda muita longe disso(...)o DC é pirómano"
Só não anda muito longe disso se o isso for o PNR, ou a Frente Nacional. É bonito chamarem-nos incendiários quando o que fazemos é apenas lançar uns pauzitos para a fogueira que outros atearam com troncos...e apenas para defesa de honra, eu nunca participei na SdD a não ser aqui a comentar...não tenho jeito para falar em público...
Depois de ler o post da MJ, até eu fiquei com vontade de terminar o eu post com o meu nome completo, mas a generalidade das pessoas iria certamente julgar que era uma brincadeira...
Falem mas é da tourada...gostava de vos ver discutir sobre isso...
"Guiado pela mão com Jesus eu vou e sigo como ovelha que encontrou pastor. Guiado pela mão com Jesus eu vou aonde ele vai [aonde ele vai!]"
xD
Por cortesia arbitrária deixo ao núcleo duro e familiar da sociedade de debates, anti-anónimo e/ou anti-“patrícias”, o meu auto de “coragem”, segundo aqueles que o tomam por tal.
"Porque no topo (e no fim) deste texto, está a minha assinatura", passando a declarar os dois anteriores comentários identificados como “Patrícia”.
Vânia Patrícia Almeida
Se alguma coisa isso é um auto de fé =)
Não percebo onde andas a ver núcleos duros, muito menos núcleos familiares por aqui.
Não tenho problema nenhuns com anónimos, ou semi-anónimos, mas acho que as pessoas lêem um texto de um anónimo com outros olhos. O que há de tentador no anonimato é a irresponsabilidade e ela geralmente leva a excessos que depois falam mal dos anónimos.
E se me é permitido acho que andas a levar isto muito a sério.
Se o Fachana é perto do PNR, então o DC é um pirómano do MRPP...
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